De Santos ao Rêgo, Cidade universitária e Bairro Alto
Da Cota 05m às cotas 80m, 100m e 65m. 7+2+2+2+7+5 km
O dia de hoje a andar na bicicleta eléctrica comprovou os tempos de ontem ... e também os baixos níveis de suor. De salientar apenas a paragem na “box” (entenda-se, na loja da Biclas) para mudança da câmara de ar na roda de trás. A que tinha perdia ar com facilidade, provavelmente devido a um furo.
E ainda bem que aconteceu, pois descobri que devido ao conjunto “roda + travão + motor eléctrico” ,torna-se complexa a mudança da câmara de ar na roda de trás, o que praticamente exige a intervenção de mão-de-obra especializada. Por isso coloquei uma câmara de ar que já tem o líquido auto-reparador de furos, por 6€, de forma a garantir uma maior durabilidade e que, mesmo com furo, me permite chegar a uma oficina ou regressar a casa em segurança.
(O Paulo, mecânico da Biclas, a testar a eléctrica. Ficou convencido :))
(Um trabalhador da C.M. Lisboa, a testar a eléctrica, enquanto falava ao telemóvel)
De resto, o dia de trabalho hoje foi “normal”, em que o horário laboral foi passado inteiramente no gabinete de engenharia do Rêgo, a 7 km de casa. Pelo almoço, ida até à cantina da Cidade Universitária (ida e volta 4 km) e ao final do dia, retorno à cantina para jantar (mais 2 km). Regresso a casa pelas 20:30h, pela Av. 5 de Outubro, Fontes Pereira de Melo, Marquês de Pombal, Rato e Santos.
(A eléctrica, no alto da Av. das Forças Armadas. Notem o trânsito parado, ao fundo da foto)
À noite, a temperatura amena convida a um passeio pela Baixa, Chiado e Bairro Alto. Conversa casual com um casal de Brasileiros, em turismo pela primeira vez na cidade de Lisboa, sobre o Brasil e as cidades por onde se anda de bicicleta. No miradouro de São Pedro de Alcântara, umas turistas Russas estavam encantadas com a bicicleta e não paravam de fazer perguntas.
(Na Baixa, à noite)
Paulo Santos
118 km de bicicleta eléctrica em Lisboa, desde 19.09.2008
Dia 140 - 25.09.2008
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4 comentários:
Viva
Encontrei este blog descritivo da sua iniciativa.
Há cerca de 3 meses que faço o trajecto Algés-Carnaxide-Alfragide de bike, numa dstância de 7 km (na ida a subir e na volta a descer)por estrada, muitas vezes com congestionamento de trânsito como em Linda-a-Velha e Carnaxide.
Ao início quando me viam a chegar ao EMFA (Estado Maior da Força Aérea) estranhavam ver um ciclista a entrar na base, todos os dias.
Agora felizmente que já somos uns quantos a optar por este meio de transporte.
Pena é que alguns automobilistas não respeitem os ciclistas e haja mesmo uns que nos indicam o passeio para andar.
De resto esta opção pela bike para o trabalho é a que mais me satisfaz. Chego cedo, tomo banho, fardo-me e estou pronto para mais um dia de trabalho.
cumprimentos
H. Cardoso
http://bikeXcapes.com
Hernani, excelente exemplo de como se pode vencer o "mito" do suor. Muita gente tem hipótese de tomar um duche no local de trabalho, o que lhes permite suor à vontade na subida. Eu, infelizmente não tenho essa sorte, e tenho de subir todos os dias da zona ribeirinha da cidade para o planalto central. Mas nem por isso desisti ou inventei desculpas para não utilizar a bicicleta nas minhas deslocações diárias.
Desafio-o, e aos seus colegas, a mandarem para o meu mail os vossos testemunhos de utilizadores diários de bicicleta, para eu colocar na secção "Relatos ..."
Paulo Santos
"Pena é que alguns automobilistas não respeitem os ciclistas e haja mesmo uns que nos indicam o passeio para andar."
Hoje dia 29 ia levando uma "pancadinha" de um Mercedes que ainda por cima buzinou vinha mesmo em frente ao Campo-Pequeno sentido entrcampos Lisboa entre a Faixa Bus e a faixa da Direita . tambem me mandou para o passeio .
Mais a Frente num semaforo expliquei-lhe o Código e o Sr Pediu desculpa . Já ando de Capaçete .
Boas eu para evitar o Suor saio com mais antecedência
Wasserluft, excelente exemplo de civismo e pedagogia para com esse automobilista. Sem stresses, tudo se resolve.
Cumprimentos
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