O projecto dos "100 dias"

01.01.'08 - Apresentação e arranque do projecto ............ SIC
12.05.'08 - Primeiras conclusões aos 80 dias ................... SIC 02.07.'08 - Transportes amigos do ambiente .................. RTP2
18.09.'08 - Conclusões finais aos 130 dias ....................... TVI 22.09.'08 - Dia Europeu da Mobilidade 22.09.2008 ........ RTP1
02.11.'08 - Caia Quem Caia e as bicicletas ....................... TVI 30.12.'08 - Fim do Projecto dos "100 dias" ...................... RCP
01.01.'09 - Fim do projecto dos "100 dias" ...................... SIC 06.01.'09 - 100 dias na Prova Oral .......................... Antena 3


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5 Carmona Rodrigues


Tese de mestrado "Contribuição do modo BICI na gestão da mobilidade urbana" - Descarregar PDF »»

Dia 209 - 27.01.2009

De Santos à Baixa
5 km de volta pelo centro da cidade

Estive fora de Lisboa uns dias, a aproveitar o frio e alguma neve que se faz sentir no distrito da Guarda (terra natal dos pais) para visitar a família.

Por lá, também ando diariamente de bicicleta, numa pequena aldeia serrana com 700 habitantes permanentes e pouco mais de 4 km2 de área (hortas, quintas e valdios incluídos :)). Mas estes cerca de 10 km diários percorridos não contam para este projecto.

Hoje de manhã voltei a pedalar por Lisboa, num dia calmo em termos de chuva e com as temperaturas a subir um pouco. De tarde, usei os transportes públicos da cidade: carris e metro.

Tal como noutras cidades europeias, por aqui também se reduz um pouco o número de km percorridos de bicicleta, nos meses mais chuvosos, como Janeiro.

E este janeiro tem sido bastante chuvoso.

Um grande abraço a todos.

Paulo Santos
1935 km de bici convencional em Lisboa, desde 01.01.2008

Dia 208 - 21.01.2009

De Santos às Amoreiras e Alcântara
Da cota 05m à cota 110m, e descida ao Vale de Alcântara

Hoje fui dar formação pelas 14:00h à Escola Profissional de Ciências Geográficas, nas Amoreiras.

De Santos sigo pelas ruas interiores à Av. 24 de Julho até à Praça do Comércio, depois viro pela Rua Augusta (ilicitamente, mas não inconscientemente), Rossio, Restauradores, Av. da Liberdade.

Como tenho pedalado um pouco menos por estes dias chuvosos, no Marquês optei por experimentar subir apeado da bicicleta, até ao topo do Parque Eduardo VII, aproveitando para estudar os tempos. 600m de distância e 45m de altitude em 8 minutos, nas calmas. O esforço de andar a pé com uma bicicleta ao lado não é muito superior ao de andar só pé.

4.5 km/h de média. Mais lento que se fosse a pedalar, mas uma grande vantagem: menos cansaço, logo menos transpiração.

Lembro que noutros países é comum ver as pessoas apeadas da bicicleta em subidas de maior inclinação.

Pelas 16:00h, fui a Alcântara trocar impressões com um professor sobre assuntos relacionados com mobilidade.

O caminho: Casal Ventoso

A estrada tem uma vista magnífica, sobre Monsanto e o Vale de Alcântara, mas foi percorrida a 30-35 km/h, porque estava com pressa :). 9 minutos das Amoreiras lá abaixo.

(A bici na Rua dos Lusíadas, em Alcântara)

O regresso a casa já foi de noite, pelas 18:30h, utilizando o corredor BUS da Av. 24 de Julho até Santos. Curiosidade: nenhum autocarro ou eléctrico me ultrapassou neste percurso, que fiz a um pouco mais de 20 km/h. Só os táxis andavam mais depressa.

15 km percorridos no total do dia, em 3 troços.

Boas pedaladas a todos.

Paulo Santos
1930km de bici convencional em Lisboa, desde 01.01.2008

Dia 207 - 16.01.2009

Pela Baixa Lisboeta
5 km

Um dia calmo, em que depois de almoço fui tratar de uma série de assuntos à Baixa, ao Chiado e a Santa Catarina.

É tão fácil andar de bicicleta pela zona plana ribeirinha. Ruas interiores com menos tráfego e corredores BUS fazem-me sentir quase "em casa" quando uso a bicicleta nestas vias, sem esforço algum.

5 km de voltas e de estacionamentos em qualquer sítio que dê para amarrar a bici.

Paulo Santos
1915 km de bici convencional em Lisboa, desde 01.01.2009

Dia 206 - 14.01.2009

De Santos às Amoreiras e Cidade Universitária
Da cota 05m à cota 110m, 5 + 2 + 3 + 7km

Mais uma subida, depois de almoço, até à Escola Profissional de Ciências Geográficas, ao cimo da Rua de Artilharia I, para ir dar aulas.

Percurso: Ruas da Boavista, de São Paulo e do Arsenal (pelo corredor do BUS), Rua Augusta (devagar para respeitar os peões), Rossio (corredor do BUS), Restauradores, Av. da Liberdade (pela lateral), Marquês (pelas laterais e passeio), Parque Eduardo VII (pela lateral), Rua Castilho e finalmente Rua de Artilharia I. Que gozo dá atingir um dos pontos mais altos da cidade apenas com a minha energia.

(A bici estacionada no parque de motos, no interior da EPCG)

Depois das aulas, pelas 16:30h, coloquei-me a caminho do Picoas Plaza, onde combinei encontrar-me com outro utilizador de bicicleta. Lembro que neste espaço podemos estacionar as bicicletas no interior do pátio, onde existe uma estrutura para estacionar as bicicletas.

(Passagem pelo alto do Parque Eduardo VII, onde gosto de parar sempre um pouco para apreciar a vista sobre a cidade).
Pelas 19:00h, segui pela Av. 5 de Outubro até à Cidade Universitária, onde jantei com amigos e colegas.

(A bici estacionada na entrada da Cantina da Cidade Universitária)

Depois de jantar, regresso a casa, com +8ºC na rua. Nada de mais, para quem já pedalou com -3ºC na Alemanha, ou -5ºC na Finlândia.

Paulo Santos
1910 km de bici convencional em Lisboa, desde 01.01.2008

Dia 205 - 12.01.2009

De Santos à Baixa e ao Chiado
4 km de bicicleta ao final da tarde

Hoje foi um dia interessante em termos de mobilidade na capital: utilizei 5 meios de transporte diferentes.

1 - de manhã fui dar aulas fora de Lisboa e utilizei o meu automóvel para me fazer deslocar .
2 - de regresso a casa depois do almoço, fui à Baixa de bicicleta, na tentativa de experimentar um novo modelo de máquina fotográfica digital que pretendo adquirir. Também passei pelos Armazéns do Chiado.
3 - ao jantar fui à cantina da cidade universitária, e utilizei o autocarro e o metropolitano.
4 - ao final da noite, passei pelo Bairro Alto e de regresso a casa apanhei o eléctrico 28.

Um dia de mobilidade pela cidade (e fora da cidade) a provar que a bicicleta é uma excelente opção em determinadas situações, mesmo para quem utiliza o seu veículo particular e/ou os transportes públicos.

A bicicleta tem de ser encarada politicamente como MAIS uma opção a dar às pessoas, na escolha da forma como se fazem deslocar de/na/para a capital. Para isso, é necessário criar os corredores bici ao longo dos principais eixos de fluxo de pessoas na cidade de Lisboa, para que quem QUER (e pode) o possa fazer em maior segurança. Os estacionamentos para bicicletas em pontos estratégicos também serão um forte incentivo a uma cidade mais sustentável.

Paulo Santos
1893km de bicicleta convencional em Lisboa, desde 01.01.2008

Dia 204 - 11.01.2009

De Santos à Baixa e ao Chiado
5 km de passeio e compras pelo centro histórico da capital

Hoje saí de casa depois de almoço para dar uma volta de bicicleta neste dia frio, mas solarengo, prevendo voltar por volta das 16:00h. Só regressei a casa às 19:30h :)

Apesar dos 8ºC que se faziam sentir, o sol estava apetitoso e ajudava a aquecer a alma. E nada como umas boas luvas, um capuz, um blusão e uns bons sapatos para afastar o frio durante os 2km de pedaladas até à Praça do Comércio.

(Eu, bem agasalhado, no agora reaberto Cais da Colunas)


(Já estão montados os tapumes para as obras de 9 meses que vão praticamente fechar a Praça do Comércio. Já me tinha habituado a ir até lá aos domingos, e ver aquela praça lindíssima sem carros .... e sem obras. Mas enfim, as obras são um mal necessário (palavra de engenheiro civil :))).


Depois de um café numa das esplanadas improvisadas, segui até à feira de velharias e anguidades por baixo dos arcos Norte da Praça do Comércio. Mais dois discos de vinil comprados para a colecção, desta vez Lou Reed e Nana MousKouri (têm tudo a ver :)). É curioso que descobri que comprei há uns tempos nesta feira dois dos vinis mais vendidos da história discográfica: O "Saturday Night Fever" dos Bee Gees e o "Rumours" dos Fleetwood Mac. Isto pela módica quantia de 2€ cada :) Uma pechincha.

(A bici junto da banca do vendedor de vinis)

De regresso pela Rua Augusta e Rossio, subi a Rua do Carmo e Rua Garrett até ao chiado, onde fui abordado por um casal de utilizadores de bicicleta na cidade de Lisboa. Moram no Restelo e vêm muitas vezes à Baixa e ao planalto central. Já tinha falado com ele ao telefone, mas nao os conhecia pessoalmente. Estivémos à conversa durante 2 horas, a partilhar experiências.

Acabei ainda por me cruzar com outros 3 conhecidos: ele é de Malta e elas são da Grécia. Estão cá em Erasmus e também partilham da mesma paixão pelas bicicletas na cidade. Lembro que também já estive em Erasmus, na Finlândia, por onde se anda de bicicleta.

É curioso reflectir que se estivesse a deslocar-me de automóvel, nunca me teria cruzado nem interagido com toda esta gente. A bicicleta permite-me conhecer gente, partilhar experiências, viver a cidade, ter qualidade de vida e ainda poupar dinheiro.

3 vivas às bicicletas.

Paulo Santos
1889 km de bici convencional na cidade de Lisboa, desde 01.01.2008

Dia 203 - 10.01.209

De Santos a Santa Apolónia
10 km em plano

Depois de almoço fui à loja do cidadão nos Restauradores, para levantar o novo passaporte electrónico, que o velho já tinha caducado. Apesar dos 8ºC que se faziam sentir a esta hora, nada como pedalar para manter o corpo quente. Luvas, uns bons sapatos e gola do blusão subida reduzem a superfície de pele exposta ao frio.

O percurso, esse, já é um velho conhecido.

Desde que comecei a utilizar a bicicleta como meio de transporte, quase sempre sigo pela zona plana ribeirinha até ao Rossio. A minha casa fica próximo do Largo do Conde Barão (quem não se lembra dos famosos armazéns?), e daí sigo pelas ruas da Boavista e de São Paulo, pela faixa do BUS. A Rua do Arsenal é logo a seguir e na Praça do Comércio viro para a Rua Augusta que, apesar de ser proibida a veículos, é fantástica de percorrer, e até hoje nunca nenhum peão se queixou. Confesso que aqui, por respeito, circulo sempre a uma velocidade quase igual à dos peões.

(A bici estacionada junto à loja do cidadão)


(À falta de estacionamento próprio, o suporte de um caixote do lixo serve para amarrar a bicicleta, a 3m da entrada)

Ao sábado a Loja do Cidadão costuma ser calma, pelo que me despachei em pouco mais de 4 minutos. Daí segui até Santa Apolónia, em direcção à Tasca da Rosa, que já é um ponto de encontro de gente de todo o lado, que ali se delicía com os grelhados do Fernando. Eu fui lá apenas tomar um café com os amigos e discutir sobre um pouco de tudo, até com gente que nem conheço: política, história, cinema, cultura, psicologia.

Desço de novo à Praça do Comércio, e sigo pela Rua da Alfândega até à Calçada dos Cesteiros. Ao fim-de-semana o trânsito é reduzido e calmo, nestas vias. Durante 2 dias em 7 da semana, não há a desculpa do tráfego nem da poluição. Curioso que me cruzo com 3 ou 4 outros utilizadores de bicicleta como meio de transporte, que se identificam pela sua roupa "normal". Ciclistas, esses são mais que muitos pelas ruas da capital ao fim-de-semana, com as suas roupas desportivas.

(A bici estacionada ao lado da Tasca da Rosa, na Calçada dos Cesteiros)

(Perspectiva oposta, com a estação de comboios e o Tejo em fundo)

O regresso faz-se de novo pela zona plana até Santos

Paulo Santos
1884km de bici convencional em Lisboa, desde 01.01.2008

Dia 202 - 07.01.2009

De Santos às Amoreiras e Saldanha
Da cota 05m à cota 110m, 5 + 3 + 6km

As aulas recomeçaram na Escola Profissional, e claro, a bicicleta voltou a sair da garagem. Já não subia às amoreiras desde meados de Dezembro, e naturalmente notei que a perca de forma física me fez transpirar uma pouco mais. Saí de casa pelas 13:10h e cheguei ao alto da Artilharia I pelas 13:45h.

(A bici estacionada em local próprio para veículos de duas rodas, dentro da Escola Profissional de Ciências Geográficas)

Pelas 16:30h tive de ir ao Saldanha. Da Artilharia I ao Saldanha é maioritariamente plano ou a descer.

(Passagem pelo Alto do Parque Eduardo VII, onde gosto de parar um pouco para apreciar a vista da cidade)

Pelas 18:00h, regresso a casa, pela Fontes Pereira de Mello (via do BUS), Rotunda do Marquês (pela via :)), Rato e Rua de São Bento.

14 km de Bicicleta num dia de regresso às pedaladas ao Planalto Central de Lisboa.

Paulo Santos
1874 km de bici convencional em Lisboa, desde 01.01.2008

Dia 201 - 06.01.2009

De Santos à Baixa.

Já há algum tempo que não ía à Baixa de bicicleta. Hoje, com tempo mais seco, lá fui fazer umas compras de manhã. Depois do almoço, tive de sair de Lisboa, pelo que utilizei o meu automóvel. E foi por aí que o Fernando Alvim pegou :) brincando com o facto de não ter ido de bicicleta aos estudios da Antena 3, onde foi feita a entrevista.

Eu, o Alvim e a Cátia, "No Ar", durante a entrevista no "Prova Oral" da Antena 3

1 hora de brincadeira à volta do tema das bicicletas, com alguns adeptos da bicicleta a darem os seus testemunhos por telefone e a falarem dos seus receios e espectativas futuras para a cidade de Lisboa. Fica aqui a ligação para a entrevista.

Um Bom Ano de 2009 para todos

Paulo Santos
1860 km de bicicleta convencioanl em Lisboa, desde 01.01.2008

Entrevista na Antena 3

Para quem não viu, aqui fica a ligação para a entrevista da SIC de dia 02.01.2008, sobre o final do projecto dos "100 dias".

Fui também convidado pela equipa da Rádio Antena 3 para uma entrevista no programa Prova Oral com o Fernando Alvim. Na próxima terça-feira, dia 06, pelas 19h, sintonizem 100.3Mhz e oiçam e participem em directo num programa sobre o projecto dos "100 dias", e sobre as bicicletas e a cidade de Lisboa. Os vossos testemunhos serão certamente bem vindos.

Paulo Santos

Dia 200 - 01.01.2009

De Santos à Baixa

Fim do projecto "100 dias de bicicleta em Lisboa"

Como previsto, e apesar da chuva, hoje pedalei pelo 200º dia, com o objectivo de oficializar o final da minha tese de mestrado.

365 dias depois, 200 dos quais a pedalar, e mais de 2300km percorridos de bicicleta pelas ruas e avenidas dos bairros de Lisboa, a LusaTv e o Jornal de Notícias gravaram para a posteridade o dia em que me tornei "apenas" mais um utilizador de bicicleta como meio de transporte na cidade de Lisboa.


De agora em diante, vou naturalmente continuar a utilizar a bicicleta como meio de transporte na cidade de Lisboa, mas desta vez sem me preocupar com distâncias, inclinações, percursos, tempos e outros dados científicos. A tese já foi entregue. Está apenas à espera de ser defendida.

Contudo, novas iniciativas e eventos virão, quando o tempo melhorar com a chegada da primavera, para continuar a dar força aos políticos da C.M. de Lisboa e ajudá-los a justificar todas as medidas e dinheiro investido na estrutura ciclável da cidade. Que a capital se torne um exemplo para todas as cidades, vilas e aldeias do país, em matérias de mobilidade e qualidade de vida.

Desejo um óptimo Ano de 2009 a todos, e muitas poupanças de euros, para quem anda de bicicleta e transportes públicos, em vez de automóvel particular.

Paulo Santos
1854 km de bicicleta convencional em 2008
405 km de bicicleta eléctrica em 2008

Relatos de quem já pedala pela cidade de Lisboa .............

São cada vez mais aqueles que usam a bicicleta como meio de transporte em Lisboa ( 29 testemunhos) ....................................... ver mais »

Engenharia Civil - Vias de Comunicação e Transportes

Intermodalidade de Transportes na cidade de Lisboa
Quanto lhe custa TER e USAR o seu automóvel ?
Os "100 dias" nos media

FAQs, Links, e informações de interesse para o ciclista ..........................

O código da estrada e os velocípedes ....................................
Rede de zonas cicláveis em Lisboa .....................................
Estacionamento para bicicletas, na cidade de Lisboa .............. brevemente
Rede de lojas e oficinas de bicicletas em Lisboa ............ brevemente
Transporte de bicicletas no metropolitano de Lisboa ...............
Transporte de bicicletas nos comboios da CP .....................
Transporte de bicicletas nos comboios da Fertagus ................
Transporte de bicicletas nos barcos da Transtejo e Soflusa ............
Custos comparativos com o uso do automóvel ............................ brevemente
Revistas da especialidade ......................................................... brevemente
Associações e grupos de entusiastas ........................................ brevemente
Eventos ................................................................................... brevemente

C.V. resumido


Currículo Vitae
Paulo Manuel Guerra dos Santos, Eng.º Civil.
Contacto: guerradossantos@gmail.com

Dados Pessoais
Nascido em 1973

Experiência Profissional
1995 a 2007 – Colaborador em diversas empresas de Projecto de Estradas e Consultoria (Proplano, Triede, Tecnofisil, Consulógica), onde desenvolveu competências na área do desenho e projecto de estradas, em particular com recurso às aplicações informáticas: AutoCAD, SMIGS e CIVIL 3D.

Experiência Pedagógica
1994 a 2007 – Mais de 6000h de formação ministradas em diversas escolas, centros de formação e empresas do continente e ilhas, nas áreas de Robótica Industrial, CAD, Topografia e Projecto de Estradas Assistidos por Computador.

Estágios Profissionais e Projectos Internacionais
2007 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Alemanha.
2007 – Estágio na Finnish Road Administration (Instituto de Estradas Finlandês), na cidade de Turku, na Finlândia.
2006 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Holanda.
1993/ 94 – Estágios na área da Robótica Industrial, em empresa tecnológica do sector metalomecânico, em Portugal.

Formação Académica
2007 – A preparar a tese de mestrado sob o tema “100 dias a ciclar na cidade de Lisboa”, com início previsto para 01 de Janeiro de 2008.
2007 – Conclusão da Licenciatura bi-etápica em Engenharia Civil, Ramo de Vias de Comunicação Rodoviárias, ISEL, com média de 15 valores.
1999 – Conclusão do Bacharelato em Engenharia Civil, ISEL, com média de 14 valores.

Formação Profissional em Novas Tecnologias de Informação
1995 a 2006 – Diversas acções de formação profissional nas áreas de Robótica Industrial, CAD, SIG, Topografia, Engenharia de Estradas, Design Gráfico e Criação de páginas de Internet.
1992 a 1994 – Curso de Robótica Industrial, CENFIM, com 3000h.

Formação Pedagógica
1994 a 2003 – Diversas acções de Formação Pedagógica de Formadores e Meios Audiovisuais.

Certificações Pedagógicas
Desde 2000 – Certificado pela AutoDESK, como formador autorizado em tecnologias de desenho e projecto assistidos por computador.
Desde 1998 – Certificado pelo IEFP como Formador, com CAP.

Resumo da situação actual
Actualmente exerce actividade em regime de freelancer como Técnico Especialista e Formador nas áreas de:

- Desenho Técnico Assistido por Computador (AutoCAD), para Arquitectura, Engenharia e Construção, a 2D, 3D e 4D.
- Modelação Digital de Terrenos, para Topografia (CIVIL 3D).
- Cálculo de Vias de Comunicação Rodoviárias Assistido por Computador (CIVIL 3D).

Outras informações
Disponibilidade total. Flexibilidade de horários. Habituado a viajar pelo país e pelo estrangeiro.
Muito bom nível de inglês falado e escrito. Excelentes capacidades de comunicação.
Não fumador. Dador de sangue. Praticante de desportos de combate.