Reconhecimento de bicicleta das vias próximas da zona onde moro, Santos e Assembleia da República. As maiores dificuldades sentidas são alguns pavimentos em calçada grossa muito desgastada, e os lancis não rampeados nos passeios, que uso com bastante frequência. De resto, é uma zona onde o tráfego, normal para aquela zona, se processa com relativa acalmia, sem grandes excessos de velocidade ou manobras perigosas.
O projecto dos "100 dias"
01.01.'08 - Apresentação e arranque do projecto ............ SIC
12.05.'08 - Primeiras conclusões aos 80 dias ................... SIC 02.07.'08 - Transportes amigos do ambiente .................. RTP2
18.09.'08 - Conclusões finais aos 130 dias ....................... TVI 22.09.'08 - Dia Europeu da Mobilidade 22.09.2008 ........ RTP1
02.11.'08 - Caia Quem Caia e as bicicletas ....................... TVI 30.12.'08 - Fim do Projecto dos "100 dias" ...................... RCP
01.01.'09 - Fim do projecto dos "100 dias" ...................... SIC 06.01.'09 - 100 dias na Prova Oral .......................... Antena 3
1 Outra reportagem
2 Outra reportagem
3 Outra reportagem
4 Outra reportagem
5 Carmona Rodrigues
Tese de mestrado "Contribuição do modo BICI na gestão da mobilidade urbana" - Descarregar PDF »»
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18.09.'08 - Conclusões finais aos 130 dias ....................... TVI 22.09.'08 - Dia Europeu da Mobilidade 22.09.2008 ........ RTP1
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Relatos de quem já pedala pela cidade de Lisboa .............
São cada vez mais aqueles que usam a bicicleta como meio de transporte em Lisboa ( 29 testemunhos) ....................................... ver mais »
Engenharia Civil - Vias de Comunicação e Transportes
Intermodalidade de Transportes na cidade de Lisboa
Quanto lhe custa TER e USAR o seu automóvel ?
Os "100 dias" nos media
Quanto lhe custa TER e USAR o seu automóvel ?
Os "100 dias" nos media
FAQs, Links, e informações de interesse para o ciclista ..........................
O código da estrada e os velocípedes ....................................
Rede de zonas cicláveis em Lisboa .....................................
Estacionamento para bicicletas, na cidade de Lisboa .............. brevemente
Rede de lojas e oficinas de bicicletas em Lisboa ............ brevemente
Transporte de bicicletas no metropolitano de Lisboa ...............
Transporte de bicicletas nos comboios da CP .....................
Transporte de bicicletas nos comboios da Fertagus ................
Transporte de bicicletas nos barcos da Transtejo e Soflusa ............
Custos comparativos com o uso do automóvel ............................ brevemente
Revistas da especialidade ......................................................... brevemente
Associações e grupos de entusiastas ........................................ brevemente
Eventos ................................................................................... brevemente
Rede de zonas cicláveis em Lisboa .....................................
Estacionamento para bicicletas, na cidade de Lisboa .............. brevemente
Rede de lojas e oficinas de bicicletas em Lisboa ............ brevemente
Transporte de bicicletas no metropolitano de Lisboa ...............
Transporte de bicicletas nos comboios da CP .....................
Transporte de bicicletas nos comboios da Fertagus ................
Transporte de bicicletas nos barcos da Transtejo e Soflusa ............
Custos comparativos com o uso do automóvel ............................ brevemente
Revistas da especialidade ......................................................... brevemente
Associações e grupos de entusiastas ........................................ brevemente
Eventos ................................................................................... brevemente
C.V. resumido
Currículo Vitae
Paulo Manuel Guerra dos Santos, Eng.º Civil.
Contacto: guerradossantos@gmail.com
Dados Pessoais
Nascido em 1973
Experiência Profissional
1995 a 2007 – Colaborador em diversas empresas de Projecto de Estradas e Consultoria (Proplano, Triede, Tecnofisil, Consulógica), onde desenvolveu competências na área do desenho e projecto de estradas, em particular com recurso às aplicações informáticas: AutoCAD, SMIGS e CIVIL 3D.
Experiência Pedagógica
1994 a 2007 – Mais de 6000h de formação ministradas em diversas escolas, centros de formação e empresas do continente e ilhas, nas áreas de Robótica Industrial, CAD, Topografia e Projecto de Estradas Assistidos por Computador.
Estágios Profissionais e Projectos Internacionais
2007 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Alemanha.
2007 – Estágio na Finnish Road Administration (Instituto de Estradas Finlandês), na cidade de Turku, na Finlândia.
2006 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Holanda.
1993/ 94 – Estágios na área da Robótica Industrial, em empresa tecnológica do sector metalomecânico, em Portugal.
Formação Académica
2007 – A preparar a tese de mestrado sob o tema “100 dias a ciclar na cidade de Lisboa”, com início previsto para 01 de Janeiro de 2008.
2007 – Conclusão da Licenciatura bi-etápica em Engenharia Civil, Ramo de Vias de Comunicação Rodoviárias, ISEL, com média de 15 valores.
1999 – Conclusão do Bacharelato em Engenharia Civil, ISEL, com média de 14 valores.
Formação Profissional em Novas Tecnologias de Informação
1995 a 2006 – Diversas acções de formação profissional nas áreas de Robótica Industrial, CAD, SIG, Topografia, Engenharia de Estradas, Design Gráfico e Criação de páginas de Internet.
1992 a 1994 – Curso de Robótica Industrial, CENFIM, com 3000h.
Formação Pedagógica
1994 a 2003 – Diversas acções de Formação Pedagógica de Formadores e Meios Audiovisuais.
Certificações Pedagógicas
Desde 2000 – Certificado pela AutoDESK, como formador autorizado em tecnologias de desenho e projecto assistidos por computador.
Desde 1998 – Certificado pelo IEFP como Formador, com CAP.
Resumo da situação actual
Actualmente exerce actividade em regime de freelancer como Técnico Especialista e Formador nas áreas de:
- Desenho Técnico Assistido por Computador (AutoCAD), para Arquitectura, Engenharia e Construção, a 2D, 3D e 4D.
- Modelação Digital de Terrenos, para Topografia (CIVIL 3D).
- Cálculo de Vias de Comunicação Rodoviárias Assistido por Computador (CIVIL 3D).
Outras informações
Disponibilidade total. Flexibilidade de horários. Habituado a viajar pelo país e pelo estrangeiro.
Muito bom nível de inglês falado e escrito. Excelentes capacidades de comunicação.
Não fumador. Dador de sangue. Praticante de desportos de combate.
6 comentários:
Usa os passeios?
Isso não é andar de bicicleta na cidade :(
Caro Miguel, então não é? Eu cá também uso os passeios, especialmente, quando me deparo com estradas tão esburacadas que me podem rebentar um pneu (a Rua do Arsenal, ao Cais do Sodré, é um exemplo...) Mas também uso os passeios quando não quero estar à espera que um semáforo mude... Nessas alturas guino para o passeio e vou pela passadeira dos peões... Já o fiz à frente de muitos polícias e nunca nenhum mo proibiu. Na cidade, julgo eu, há que pedalar por onde se pode. Mais a mais, com a falta de espaço que alguns condutores dão aos ciclistas, no passeio acaba por ser bastante mais seguro (desde que se tenha cuidado com as pessoas que nele circulam, claro está...)
Se calhar não me expliquei bem..
Primeiro de tudo, eu ando de bicicleta em Lisboa como transporte (não como divertimento) há 15 ou 16 anos.
Eu também passo semáforos pelo passeio, agora andar no passeio é uma falta de respeito para com os peões. Temos que lutar pelo nosso lugar onde pertencemos, na rua, ou seja lutar "contra" os mais fortes, em vez de nos queixarmos que os carros não nos respeitam, para depois fazermos EXACTAMENTE o mesmo, ou seja desrespeitar uma parte mais fraca.
E lutar pelo nosso espaço nas estradas, significa não darmos espaço (no sentido literal e no sentido figurativo) ao desrespeito pelos automobilistas, circulando no meio da faixa - por exemplo - para que não haja razias, e para que os automobilistas se comportem connosco como se comportariam com outro veículo qualquer.
Pior, no longo prazo, os ciclistas que andam no passeio estão a criar um um mau ambiente, e uma má vontade do resto da população contra nós.
Aqui fica um exemplo espanhol:
http://www.ciudadciclista.org/297/barcelona-fuera-ciclistas-de-las-aceras/
Caro Miguel, compreendo perfeitamente o seu ponto de vista. Eu também uso a bicicleta como meio de transporte, não como divertimento, mas desde apenas há dois meses. Por isso, respeito a sua perspectiva. Agora, honestamente, na cidade que temos, com os condutores que temos, eu não me atrevo a circular no meio da estrada. Ao circular junto às bermas posso ter uma ou outra razia, mas tenho a certeza que se me colocasse no meio da faixa iria ter muitos problemas de segurança... Infelizmente, a juntar ao pouco respeito pelos ciclistas, está o pouco respeito pelas ciclistas mulheres...
Agora, quanto aos passeios, obviamente não faço deles a minha estrada. Uso-os apenas quando não tenho espaço para passar de outra forma. :)
Boas pedaladas!
Paulo:
Na 6ª-feira vi-o passar por mim no Cais do Sodré, no passeio. Um pequeno troço que também costumo fazer de bicicleta (mas uma mini), por causa do péssimo estado do pavimento na estrada (aliado ao problema dos carris dos eléctricos). :-) Circular nos passeios dá direito a multa, tenha isso em mente, porque pode acontecer ser multado. Se quer testar as condições para a mobilidade em bicicleta na cidade tem que testar as estradas, os passeios são para um estudo das condições para a mobilidade a pé. ;-) Que bem precisa de um estudo e de muito investimento, diga-se de passagem...
Laura:
Garanto-lhe que se andar encostada à berma estará a circular com muito menos segurança do que se ocupar a faixa quando é necessário. Também estranhei a sua referência ao pouco respeito pelas ciclistas mulheres, porque sinto exactamente o oposto: às mulheres é dado mais espaço na ultrapassagem e os condutores são, comparativamente, mais cuidadosos. Até há um estudo que comprova isto mesmo. :-) Agora se me disser que há pouco respeito pelas mulheres em si, já percebo melhor. Mas aí isso acontece também com as automobilistas mulheres, os peões mulheres, etc, não tem a ver com a bicicleta. ;-)
Usar os passeios e passadeiras para driblar os semáforos é legítimo e inteligente, mas lembre-se que deve desmontar da bicicleta e atravessar com ela à mão. Pode ser multada, dá má imagem aos ciclistas (os chicos-espertos) e hostiliza os peões, além de aumentar o risco de acidentes, porque os automobilistas não contam ver bicicletas a aparecer de repente na passadeira.
É com bastante agrado que vejo arrancar este teu projecto do qual já tinha ouvido falar no passado verão. Confesso que fiquei admirado com o “mediatismo” que lhe conseguistes imprimir. Parabéns.
Prometo acompanhar esta tua odisseia e se combinares , terei todo o prazer de participar nela.
Gabriel (Dornelas).
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