Neste belo dia de domingo, decidi pedalar pela zona da Expo, coisa que já não fazia há anos. Pela 10:00h lá saí de casa, pedalei até ao metro da Baixa-Chiado, e aí enfiei-me no metro até à Gare do Oriente.
(A minha bike na contraporta do metro)
No Parque das Nações, encontrei-me com outra rapaziada adepta da utilização diária da bicicleta, que estavam ali à espera de uma concentração que não chegou a acontecer. Algumas das pessoas que lá conheci escrevem regularmente no meu blog e acompanham este projecto. Na volta, vim mais o Luís (que havia acabado de conhecer) pela marginal e a meio do percurso juntou-se a nós o Filipe, mais um adepto da bicicleta.
(Estrada interior na marginal junto a Marvila. Dezenas de pessoas pedalam por aquele percurso ao fim-de-semana)
Pedalámos até à Baixa, conversámos mais um pouco e lá nos despedimos, isto pelas 14:00h. Depois do almoço, resovi ir ao Terreiro do Paço comprar mais uns discos de Vinil, a seguir passei pelo supermercado para comprar pão e regressei a casa. Confesso que pela primeira vez, em Lisboa, senti a sensação de grande mobilidade e liberdade que se tem quando nos deslocamos de bicicleta para fazer actividades do dia-a-dia. Que bom que foi!! Lisboa é uma cidade igual a tantas outras: perfeitamente ciclável em muitos dos seus percursos. Seja por estrada, por passeio ou usando a intermodalidade do fim-de-semana.
(Uma das actividades de fim-de-semana no Terreiro do Paço: levantar voo num balão de ar quente)
(supermercado na Rua de São Bento)
(Miradouro de Santa Catarina (Adamastôr), já no final do dia)
Boas pedaladas
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