Currículo VitaePaulo Manuel Guerra dos Santos, Eng.º Civil.
Contacto:
guerradossantos@gmail.comDados Pessoais
Nascido em 1973
Experiência Profissional
1995 a 2007 – Colaborador em diversas empresas de Projecto de Estradas e Consultoria (Proplano, Triede, Tecnofisil, Consulógica), onde desenvolveu competências na área do desenho e projecto de estradas, em particular com recurso às aplicações informáticas: AutoCAD, SMIGS e CIVIL 3D.
Experiência Pedagógica
1994 a 2007 – Mais de 6000h de formação ministradas em diversas escolas, centros de formação e empresas do continente e ilhas, nas áreas de Robótica Industrial, CAD, Topografia e Projecto de Estradas Assistidos por Computador.
Estágios Profissionais e Projectos Internacionais
2007 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Alemanha.
2007 – Estágio na Finnish Road Administration (Instituto de Estradas Finlandês), na cidade de Turku, na Finlândia.
2006 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Holanda.
1993/ 94 – Estágios na área da Robótica Industrial, em empresa tecnológica do sector metalomecânico, em Portugal.
Formação Académica2007 – A preparar a tese de mestrado sob o tema “100 dias a ciclar na cidade de Lisboa”, com início previsto para 01 de Janeiro de 2008.
2007 – Conclusão da Licenciatura bi-etápica em Engenharia Civil, Ramo de Vias de Comunicação Rodoviárias, ISEL, com média de 15 valores.
1999 – Conclusão do Bacharelato em Engenharia Civil, ISEL, com média de 14 valores.
Formação Profissional em Novas Tecnologias de Informação
1995 a 2006 – Diversas acções de formação profissional nas áreas de Robótica Industrial, CAD, SIG, Topografia, Engenharia de Estradas, Design Gráfico e Criação de páginas de Internet.
1992 a 1994 – Curso de Robótica Industrial, CENFIM, com 3000h.
Formação Pedagógica1994 a 2003 – Diversas acções de Formação Pedagógica de Formadores e Meios Audiovisuais.
Certificações PedagógicasDesde 2000 – Certificado pela AutoDESK, como formador autorizado em tecnologias de desenho e projecto assistidos por computador.
Desde 1998 – Certificado pelo IEFP como Formador, com CAP.
Resumo da situação actual
Actualmente exerce actividade em regime de freelancer como Técnico Especialista e Formador nas áreas de:
- Desenho Técnico Assistido por Computador (AutoCAD), para Arquitectura, Engenharia e Construção, a 2D, 3D e 4D.
- Modelação Digital de Terrenos, para Topografia (CIVIL 3D).
- Cálculo de Vias de Comunicação Rodoviárias Assistido por Computador (CIVIL 3D).
Outras informaçõesDisponibilidade total. Flexibilidade de horários. Habituado a viajar pelo país e pelo estrangeiro.
Muito bom nível de inglês falado e escrito. Excelentes capacidades de comunicação.
Não fumador. Dador de sangue. Praticante de desportos de combate.
4 comentários:
Boas Paulo,
Já vai em 1638 kns com a eléctrica?
Pelo que tenho reparado, vai dando uso às duas bicicletas.
Se tivesse adquirido a eléctrica em primeiro lugar, acha que comprava a convencional?
Hoje saiu um artigo de quase página inteira, sobre o seu trabalho/aventura, no Global. Tem conhecimento disso?
Creio que é desta que a bicicleta vai para a frente.
Aparece nos jornais, revistas, filmes, nas ruas ...e há dias verifiquei que no Colombo, havia 3 montras, muito próximas umas das outras, em que a bicicleta fazia parte da decoração, isto é, penso que pretendia chamar a atenção dos clientes através da bicicleta...
A par disto tudo, também a Câmara de Lisboa, começa a fazer acreditar que algo vai mudar!
Bom trabalho.
Abraço
Enganei-me nos números :) Já corrigi entretanto. De qualquer forma, confesso que se tivesse testado a eléctrica primeiro, provavelmente os números seriam ao contrário: 1600 km de eléctrica e 360 de convencional. Faz todo o sentido uma bicicleta assistida electricamente, na cidade de Lisboa, para quem realmente precise de subir colinas ou ao Planalto Central com frequência ... como eu :) Contudo, a convencional tem um fascínio e atracção bastante diferentes, para além de uma facilidade de condução superior.
Paulo Santos
Não esquecer uma das desvantagens da eléctrica: o peso. O meu atravessamento diário do túnel para peões por debaixo de Alcantara,em que tenho de descer e subir escadas com a bike, seria mais complicado com uma eléctrica. Também para subir alguns desníveis e passeios uma convencional será mais prática...
Francisco
Tenho ideia que as pessoas aderiam mais à compra de uma scooter do que de uma bicicleta eléctrica... A meu ver, as bicicletas assistidas a "bifes" são mesmo para os mais "aventureiros" e / ou que não pretendem gastar muito dinheiro. E as scooters provavelmente destinar-se-iam a quem ou é mais sedentário, ou que no dia a dia tem de vencer distâncias ou declives maiores. A bicicleta eléctrica fica num meio-termo um bocado inglório, dado que é pouco mais barata que uma scooter...
Sinceramente, e para libertar Lisboa de carros, acho que era realmente desejável que as pessoas aderissem às duas rodas, assistidas ou não :) Neste momento tenho a sorte de viver e trabalhar dentro da grande Lisboa, mas tenho plena noção que um dia que vá trabalhar para outro sítio, se não puder transportar a bicicleta no transporte público, que compro uma mota maneirinha e que gaste pouco :)
Enviar um comentário