O projecto dos "100 dias"

01.01.'08 - Apresentação e arranque do projecto ............ SIC
12.05.'08 - Primeiras conclusões aos 80 dias ................... SIC 02.07.'08 - Transportes amigos do ambiente .................. RTP2
18.09.'08 - Conclusões finais aos 130 dias ....................... TVI 22.09.'08 - Dia Europeu da Mobilidade 22.09.2008 ........ RTP1
02.11.'08 - Caia Quem Caia e as bicicletas ....................... TVI 30.12.'08 - Fim do Projecto dos "100 dias" ...................... RCP
01.01.'09 - Fim do projecto dos "100 dias" ...................... SIC 06.01.'09 - 100 dias na Prova Oral .......................... Antena 3


1 Outra reportagem
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3 Outra reportagem
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5 Carmona Rodrigues


Tese de mestrado "Contribuição do modo BICI na gestão da mobilidade urbana" - Descarregar PDF »»

Dia 145 - 02.10.2008

De Santos ao Rêgo
Da cota 05m à cota 100m, 2 + 4 + (2 + 2) + (2 + 2) + 5 + 1 km

Hoje trabalhei o dia todo no gabinete do Rêgo, tendo ido almoçar e jantar à Cantina da Cidade Universitária. Passagem de manhã pela rua dos Correeiros, para ida à repartição de finanças da Baixa. Fiacam aqui os tempos e as distâncias:

09:40h - Saída de casa
09:50h - Finanças, na Baixa, a 2 km
10:15h - Saída das finanças
10:35h - Chegada ao gabinete de engenharia no rêgo, a 4 km
12:00h - Saída do gabinete
12:10h - Chegada à Cantina da Cidade Universitária, a 2 km
12:50h - Saída de cantina
13:00h - chegada ao gabinete, a 2 km
19:50h - Saída do gabinete
20:00h - Chegada à cantina, a 2 km
20:30h - Saída da cantina
20:52h - Chegada ao Bairro Alto, a 5 km
21:50h - Chegada a casa, em Santos, a 1 km

Uma curiosidade: à saída da cantina, pelas 20:30h, saí ao mesmo tempo que um amigo, tendo combinado com ele ir beber uma cerveja ao "Estádio", uma tasca na Rua de São Pedro de Alcântara, no Bairro Alto. Ele ia de metro até ao Rato, e depois seguiria a pé até à tasca. Eu iria de bicicleta.

Eu cheguei às 20:52h, e ele ... às 21:12h. Mais 20 minutos que eu, no total. Eu cheguei mesmo a passar pelo Rato muito antes dele, que foi de metropolitano.



(A eléctrica amarrada na grade da janela da tasca "O Estádio")

(A bicicleta é visível do interior da tasca, o que me dá bastante segurança contra roubo ou vandalismo)

Estas são as vantagens de se andar de bicicleta em Lisboa, seja convencional ou assistida electricamente: redução dos tempos e dos custos com deslocações, melhoria na forma física e psíquica, protecção do ambiente e um grande, grande gozo.

Vou ausentar-me de Lisboa durante uma semana. Vou a Barcelona e a Sevilha estudar, fotografar e utilizar as bicicletas partilhadas e as ciclovias destas cidades. Volto dia 10.

Cumprimentos a todos e boas pedaladas por Lisboa.

Paulo Santos
197 km de bicicleta eléctrica em Lisboa, desde 19.09.2008

15 comentários:

Rui Sousa disse...

Este comentário não está relacionado com o "post", mas é bom para alertar quem anda de bicicleta na cidade.

Retirado de: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Vila%20do%20Conde&Option=Interior&content_id=1020329

Apenas um excerto da notícia:
"Uma mulher de 30 anos morreu à passagem de um tractor, se terá assustado e caído da bicicleta em que seguia (...) Com a atrapalhação, Generosa Ferreira, disse o homem aos agentes da Guarda, terá caído da bicicleta, batido com a cabeça no chão e perdido de imediato os sentidos."

Na noticia não fala de capacete, mas parto do principio que não o tinha. Será que se o tivesse o desfecho trágico teria sido outro?

Noutra noticia recente (http://diario.iol.pt/sociedade/bicicleta-bicicletas-conducao-estrada-sinistralidade-ciclovias/996266-4071.html), o presidente da FPCUB, pelas declarações que faz, pode levar a que as pessoas no meio urbano não utilizei o capacete. É verdade que o capacete é mais uma coisa para "chatear" (não quando está na cabeça, mas depois quando se larga a bicicleta). Mas não será um incomodo pequeno comparado com o benefício que pode trazer?

Já agora, sabes que numa bicicleta eléctrica é obrigatório usar capacete, segundo o que está escrito aqui: http://www.forumbtt.net/index.php/topic,10126.msg427432.html#msg427432

Eu que faço BTT e utilizo a bicicleta na cidade...se tivesse que escolher só um local para usar capacete, sem dúvida que escolhia a cidade. O alcatrão é mais duro que a terra e os carros mais imprevisíveis que pedras e árvores!


Boas pedaladas, com segurança!

guerradossantos@gmail.com disse...

Rui, excelente comentário sobre a importância do capacete. Eu, desde que comecei a usar a bicicleta eléctrica, passei a utilizá-lo com mais frequência.

Paulo Santos

RH disse...

Podemos fazer muitas perguntas:

- O capacete teria feito a diferença?
- Uma maior confiança na utilização da bicicleta teria feito a diferença?
- O não afastamento para a berma numa rua estreita para assim deixar
passar o tractor teria feito a diferença?

A minha sincera resposta a esta perguntas. Não sei. Não faço a mínima
ideia. Talvez sim. Talvez não.

O que pretendes com este comentário? Promover o capacete e dando a ideia que
o mesmo teria evitado seguramente esta morte?

Estou triste. Fico sempre triste quando morre mais um ciclista.

Cumprimentos,
Hugo

guerradossantos@gmail.com disse...

Nunca saberemos ao certo se o capacete teria, ou não, salvo a senhora. Mas podemos sempre tirar conclusões do acidente. E uma delas é a de que nunca devemos ter medo dos automóveis (ou tractores neste caso) quando andamos de bicicleta na estrada. É necessária uma atitude de maior confiança e à vontade, principalmente enquanto não existirem os corredores para bicicletas e as pequenas alterações na legislação do código da estrada.

Assim que isso acontecer, automobilistas, peões e ciclistas irão de certeza partilhar o espaço público de forma mais saudável ... e segura.

Paulo Santos

RH disse...

Nem mesmo a propósito. Num outro blog foi publicado hoje um post sobre a Cultura do Medo que se cria acerca de andar de bicicleta e a questão do capacete. Recomendo a leitura.

http://www.copenhagenize.com/2008/10/culture-of-fear-cykelhjelm-society.html

Paulo, nunca será possível fazer "corredores para bicicletas" em todas as estradas do país. A este propósito, hoje também foi publicada mais uma achega sobre os perigos das ciclovias. Uma associação que pedia ciclovias e depois de as ter concluiu que as mesmas aumentam o risco e os acidentes.

http://www.diagonalperiodico.net/spip.php?article6591

Rui Sousa disse...

Olá.

Nos comentários anteriores fala-se de diminuição do perigo por haver outra atitude por parte dos condutores ou por haver vias dedicadas.

Mas é preciso haver outros veiculos/pessoas para cairmos? Não podemos nós cair sozinhos, em plena ciclovia, sem ninguém por perto?

A mim já me aconteceu cair assim. Estava na Av. Almirante Reis, ia devagar que o sinal estava vermelho, devia ir no máximo a 10 km/h. Não sei porque, mas caí e fiz uma grande mossa no capacete!

E essas são as piores quedas, as que não nos apercebemos que vamos cair, não temos tempo para nos proteger.

Por isso eu não uso o capacete por ter medo de andar nas ruas/estradas. Se tivesse esse medo não me iria sentir bem, preferia usar outro meio de transporte.

Uso o capacete porque a bicicleta só tem 2 rodas e não tem cintos de segurança, estruturas deformaveis ou air-bags e eu próprio posso cair sozinho!

Sou contra a obrigatoriedade do seu uso. Num país onde o uso de capacete de mota ainda não é generelizado (nem fiscalizado a sério) tal medida não fazia sentido. Além de que da sua cabeça cada um é que sabe!

Mas como experimentado a partir capacetes, sinto-me na obrigação de partilhar os meus contactos imediatos com coisas duras com quem não o usa!

RH disse...

Para ti Rui:

1. “I crashed my bike and afterwards the helmet had shattered into several pieces. This proves it saved my life.” It is the illogic that riles me here. If you don’t see the problem, replace the word ‘helmet’ with ‘egg’. Just because the helmet was broken after a crash, this tells us very little. I know what people mean to say, of course – they are trying to say ‘the helmet must have taken the blow’, but this pre-supposes too much about how well helmets are able to do this. Plus, as many motorcycle helmet engineers will tell you: if it cracks, it’s failed.

Fonte:
http://www.howwedrive.com/2008/10/01/to-wear-or-not-to-wear-and-is-that-even-the-right-question-ian-walker-on-cycle-helmets/

RH disse...

O que diz um especialista no assunto:

And finally, having said all that, I would like to suggest that this is all the wrong question to be asking anyway. Nearly all of the serious danger to bicyclists comes from drivers. Instead of fretting about the utility of helmets after collisions happen, bicyclists should be focusing on the careless or reckless driving that causes those collisions in the first place. Consider burglary for a moment: I would suggest the prime responsibility for this social ill lies with the burglars who choose to perpetrate it rather than the householders who are the victims. I can’t help feeling bicyclists are in a very similar position when they allow themselves (ourselves!) to get drawn into this debate.”

Fonte:
http://www.howwedrive.com/2008/10/01/to-wear-or-not-to-wear-and-is-that-even-the-right-question-ian-walker-on-cycle-helmets/

Luís Cruz disse...

Sendo um praticante de ciclismo de estrada acho que não tem cabimento andar na estrada sem capacete. Apesar do seu uso não ser obrigatório no meu caso não vejo porque não o devo usar. Mal não me faz e se cair até pode salvar-me a vida. O facto de andar à tanto tempo nas estradas fez com que me esquecesse sequer que o tenho e por isso não tem nenhuma influência na minha atitude na estrada, i. e., não arrisco mais só por ter o capacete.
"Plus, as many motorcycle helmet engineers will tell you: if it cracks, it’s failed." Esta afirmação é autenticamente falsa no que toca aos capacetes de ciclismo. Os capacetes para bicicletas são feitos para absorver o impacto e uma das consequências disso é que racha e parte, i. e., o capacete consegue dissipar energia deformando-se e num caso de um choque violento partindo-se, sendo que isso é tido em conta no fabrico do capacete. Exactamente como a estrutura na frente de um carro que depois de um acidente fica toda deformada e partida. Basta lerem as instruções dos capacetes.
Se o uso do capacete pode ser inútil porque será que no Tour obrigam os ciclistas a usar sempre o capacete, inclusive nas subidas?

RH disse...

Luis Cruz,

Qual a velocidade que os ciclistas de competição podem atingir?

Qual é o espírito que motiva estes ciclistas a correr? Qual o objectivo? Como têm de se comportar caso desejem concretizar os seus desejos?

RH disse...

Um dos melhores e mais completos locais da internet com informação
sobre capacetes:

BICYCLE HELMET RESEARCH FOUNDATION
http://cyclehelmets.org/

Francisco Alem-Tejo disse...

Paulo,

Talvez para colocar na tua secção "Relatos de viagens", aqui vai um contributo da minha própria experiência:

Da Almirante Reis à Tapada da Ajuda

Depois de 3 meses a experimentar estes 8 km de percurso bike (para cada lado), aqui fica um testemunho que poderá ajudar outros companheiros de aventuras na cidade.

Então aqui vai:
Uma vez que moro mesmo ao pé do Largo do Intendente, opto por atravessar o Largo do Intendente em vez da mais movimentada e perigosa Almirante Reis. Faço, pois, Largo do Intendente e Travessa do Benformoso. “Aproveito” os semáforos esquina da travessa do Benformoso com a Rua da Palma para conseguir fazer o percurso até ao Martim Moniz praticamente sem trânsito. Depois, praça da Figueira, Rua Augusta, Rua do Comércio, Praça do Município, Rua do Arsenal e Cais do Sodré. A Rua do Arsenal tem um piso particularmente antipático, e o meu principal receio na cidade: os eléctricos! No percurso de ida para o trabalho não há tanto problema como no regresso, em que nesta rua não há mesmo espaço para passar uma bika e um eléctrico… Anyway, são 10 minutos de casa ao Cais do Sodré. No Cais do Sodré passo para a estrada marginal ao rio (Avenida de Brasília), onde sigo até à Rocha Conde de Óbidos, onde me “meto” ainda mais junto ao rio para um passeio tranquilo até à Doca de Alcântara. Passo Alcântara por debaixo de terra, na passagem subterrânea da estação dos comboios. São 20 minutos de casa até aí. Depois, passo bem comportado pelas passadeiras até ao outro lado da rua, onde faço um curto trecho em contra mão (pela Rua da Cozinha Económica, é assim que se chama…), até ao largo das Fontaínhas e depois Calvário. A partir do Calvário é sempre a subir :( Rua José Dias Coelho, Rua dos Lusíadas, Rua da Indústria e Calçada da Tapada (pelo passeio, já que há poucos peões do lado do muro da Tapada). São 30 minutos desde casa, apesar de ainda ter mais 10 minutos mais a subir dentro da Tapada da Ajuda. Mas isso já é problema meu…
O regresso é mais rápido, descidas fantásticas até ao Calvário :), e depois, se tiver tempo, ainda faço um desvio pelo Cais do Gás (com umas esplanadas giras ao pé do Cais do Sodré) para ver o rio. Faço o caminho inverso com uma pequena nuançe que considero interessante para quem quer ir para os lados da Almirante Reis: da Praça da Figueira sigo pela Rua João das Regras em direcção ao Poço do Borratém, depois passo no Martim Moniz pelo passeio por detrás do Centro Comercial e vou entrar direitinho na Rua do Benformoso, um trecho que cheira a multiculturalismo mas sem grandes problemas de trânsito. Vou desembocar novamente no Largo do Intendente (nunca tive problemas em termos de segurança, mesmo havendo personagens estranhos na parte final do Benformoso e Largo do Intendente) e depois… casa!

Francisco

413 km de bicla (“a poderosa”) na cidade

Luís Cruz disse...

"Qual a velocidade que os ciclistas de competição podem atingir?" - Antigamente (até à menos de 10 anos) não era obrigatório usar capacetes nas subidas do Tour, subidas essas onde os ciclistas andavam a menos de 20km/h o que é devagar.

"Qual é o espírito que motiva estes ciclistas a correr? Qual o objectivo? Como têm de se comportar caso desejem concretizar os seus desejos?" - Não percebo onde pretende chegar com essas perguntas!?

E do que li há artigos que dizem que o capacete diminui a gravidade dos ferimentos na cabeça e há os artigos que sugerem que não faz grande diferença. O que isto sugere é que os capacetes deveriam ser talvez mais robustos...

Rui S. disse...

Se Barcelona não for Meca é certamente um santuário para se circular de bicicleta, quer pela sua condição demográfica, quer pelos meios promovidos para a circulação.
Uma das particularidades é o facto da grande maioria das ruas serem bastante largas ou de sentido único, o que potência muito a inclusão de ciclovias e a ordenação do trânsito.
É incrível a quantidade de bicicletas a pernoitar na via publica o que é demonstrativo do número de utilizadores de bicis, sendo que ainda a maioria é utente das bicicletas partilhadas.
É fácil de imaginar quem diariamente enfrenta a realidade de Lisboa pedalando, Barça será uma tranquilidade.

Cumprimentos

Rui Sousa disse...

Mais um link sobre bicicletas eléctricas que a Toshiba e a Schwinn estão a resolver:

http://www.esciclismo.com/ampliada.asp?Id=8549

Relatos de quem já pedala pela cidade de Lisboa .............

São cada vez mais aqueles que usam a bicicleta como meio de transporte em Lisboa ( 29 testemunhos) ....................................... ver mais »

Engenharia Civil - Vias de Comunicação e Transportes

Intermodalidade de Transportes na cidade de Lisboa
Quanto lhe custa TER e USAR o seu automóvel ?
Os "100 dias" nos media

FAQs, Links, e informações de interesse para o ciclista ..........................

O código da estrada e os velocípedes ....................................
Rede de zonas cicláveis em Lisboa .....................................
Estacionamento para bicicletas, na cidade de Lisboa .............. brevemente
Rede de lojas e oficinas de bicicletas em Lisboa ............ brevemente
Transporte de bicicletas no metropolitano de Lisboa ...............
Transporte de bicicletas nos comboios da CP .....................
Transporte de bicicletas nos comboios da Fertagus ................
Transporte de bicicletas nos barcos da Transtejo e Soflusa ............
Custos comparativos com o uso do automóvel ............................ brevemente
Revistas da especialidade ......................................................... brevemente
Associações e grupos de entusiastas ........................................ brevemente
Eventos ................................................................................... brevemente

C.V. resumido


Currículo Vitae
Paulo Manuel Guerra dos Santos, Eng.º Civil.
Contacto: guerradossantos@gmail.com

Dados Pessoais
Nascido em 1973

Experiência Profissional
1995 a 2007 – Colaborador em diversas empresas de Projecto de Estradas e Consultoria (Proplano, Triede, Tecnofisil, Consulógica), onde desenvolveu competências na área do desenho e projecto de estradas, em particular com recurso às aplicações informáticas: AutoCAD, SMIGS e CIVIL 3D.

Experiência Pedagógica
1994 a 2007 – Mais de 6000h de formação ministradas em diversas escolas, centros de formação e empresas do continente e ilhas, nas áreas de Robótica Industrial, CAD, Topografia e Projecto de Estradas Assistidos por Computador.

Estágios Profissionais e Projectos Internacionais
2007 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Alemanha.
2007 – Estágio na Finnish Road Administration (Instituto de Estradas Finlandês), na cidade de Turku, na Finlândia.
2006 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Holanda.
1993/ 94 – Estágios na área da Robótica Industrial, em empresa tecnológica do sector metalomecânico, em Portugal.

Formação Académica
2007 – A preparar a tese de mestrado sob o tema “100 dias a ciclar na cidade de Lisboa”, com início previsto para 01 de Janeiro de 2008.
2007 – Conclusão da Licenciatura bi-etápica em Engenharia Civil, Ramo de Vias de Comunicação Rodoviárias, ISEL, com média de 15 valores.
1999 – Conclusão do Bacharelato em Engenharia Civil, ISEL, com média de 14 valores.

Formação Profissional em Novas Tecnologias de Informação
1995 a 2006 – Diversas acções de formação profissional nas áreas de Robótica Industrial, CAD, SIG, Topografia, Engenharia de Estradas, Design Gráfico e Criação de páginas de Internet.
1992 a 1994 – Curso de Robótica Industrial, CENFIM, com 3000h.

Formação Pedagógica
1994 a 2003 – Diversas acções de Formação Pedagógica de Formadores e Meios Audiovisuais.

Certificações Pedagógicas
Desde 2000 – Certificado pela AutoDESK, como formador autorizado em tecnologias de desenho e projecto assistidos por computador.
Desde 1998 – Certificado pelo IEFP como Formador, com CAP.

Resumo da situação actual
Actualmente exerce actividade em regime de freelancer como Técnico Especialista e Formador nas áreas de:

- Desenho Técnico Assistido por Computador (AutoCAD), para Arquitectura, Engenharia e Construção, a 2D, 3D e 4D.
- Modelação Digital de Terrenos, para Topografia (CIVIL 3D).
- Cálculo de Vias de Comunicação Rodoviárias Assistido por Computador (CIVIL 3D).

Outras informações
Disponibilidade total. Flexibilidade de horários. Habituado a viajar pelo país e pelo estrangeiro.
Muito bom nível de inglês falado e escrito. Excelentes capacidades de comunicação.
Não fumador. Dador de sangue. Praticante de desportos de combate.