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Hoje foi um dia típico de um engenheiro free-lancer. De manhã fui até ao gabinete de engenharia no Rêgo, onde faço trabalhos na área da Modelação Digital de Terrenos, depois almocei na Cantina Velha da C.U., e de tarde fui dar aulas às Amoreiras.
Mas o dia rendeu por dois pormenores:
1º) estavam 5 veículos de duas rodas, à entrada da cantina (apesar de um deles ter motor de combustão interna :)). É notório o aumento do número de utilizadores deste típo de veículos, na cidade, à medida que o tempo passa.
Hoje foi um dia típico de um engenheiro free-lancer. De manhã fui até ao gabinete de engenharia no Rêgo, onde faço trabalhos na área da Modelação Digital de Terrenos, depois almocei na Cantina Velha da C.U., e de tarde fui dar aulas às Amoreiras.
Mas o dia rendeu por dois pormenores:
1º) estavam 5 veículos de duas rodas, à entrada da cantina (apesar de um deles ter motor de combustão interna :)). É notório o aumento do número de utilizadores deste típo de veículos, na cidade, à medida que o tempo passa.
2º) Na escola profissional, a minha bicicleta já não é a única no parque de estacionamento. Uma outra, pertencente a um trabalhador do Instituto Geográfico Português (com instalações no mesmo espaço) estava também amarrada a um poste.
O melhor que podemos fazer na nossa vida não é tentar ensinar os outros à força ou impor-lhes a nossa vontade, mas sim dar o exemplo nós próprios. AGINDO com consciência e estimulando os outros a seguir o exemplo.
Deixo aqui apenas um cheirinho daquilo que é o meu stress do dia-a-dia, a pedalar por aquela que é considerada o 3º melhor sítio do mundo a visitar em 2008. E não sou eu que o digo !!!
Cumprimentos.
Paulo Santos.
5 comentários:
Bom dia, o seu blog está a ficar um pouco repetitivo. Para quando um poema ao estilo de Alexandre O'neil, desenvolva a sua veia poética de Engenheiro!
Abraços
Fica aqui o poema para inspiração:
"Redescubro, contigo, o pedalar eufórico
pelo caminho que a seu tempo se desdobra,
recolhendo os beirais - eu que era um teórico
do ar livre - e revendo o passarame à obra.
Avivento, contigo, o coração, já lânguido
das quatro soníferas redondas almofadas
sobre as quais me entangui e bocejei, num trânsito
de corpos em corrida, mas de almas paradas.
Ó ágil e frágil bicicleta andarilha.
ó tubular engonço, ó vaca e andorinha,
ó menina travessa da escola fugida,
ó possuída brincadeira, ó querida filha,
dá-me asas - trrrim! trrrim! - pra que eu possa traçar
no quotidiano asfalto um oito exemplar !"
Alexandre O'Neill; "Elogio Barroco da Bicicleta" in A Saca de Orelhas, 1979
Caríssimo, fica desde já nomeado para o poeta de serviço deste blog :)
Conto consigo para o abrilhantar.
Cumprimentos.
Paulo Santos.
É sempre bom ver por aqui a minha nova bicicleta (é a do cestinho). Foi a 2a até à cantina nesse dia. Emprestei-a a uma amiga que costumava andar em Lx de bicla mas agora não o pode fazer por questões de logística.
Lembro-me que nesse dia fui de sapatos de pano e apanhei uma molha valente no regresso a casa. Ontem levei impermeável mas isso também não me salvou.
É bastante interessante andar de bicla à chuva :)
Boas pedaladas.
Na quarta quando estava mesmo a chegar a casa ao fim do dia também apanhei uma chuvita. É curioso que a minha única reacção foi uma valente gargalhada assim que entrei na garagem do prédio :)
Catarina, a ver se combinamos um dia e almoçamos juntos na cantina para trocar impressões sobre este modo de vida ... perdão, de trasporte :)
Paulo Santos
Eu costumo deixar o impermeável sempre na bolsa da bicicleta... o maior problema para mim é a chuva nos olhos! Uso lentes de contacto, e ter os olhos alagados é muito desconfortável. Acho que tenho de roubar uns óculos de protecção aqui do laboratório... :)
- Luís
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