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Um dia excepcional a pedalar pela cidade de Lisboa. 22 kms feitos praticamente sem esforço, e a um ritmo de passeio.
Pelas 13:00h fui almoçar com um amigo à Calçada dos Cesteiros, em Stª Apolónia. Depois de uns Carapaus bem regados, a meio da tarde, dei-lhe boleia para a Rua Augusta.
Leram bem, boleia. Pela primeira vez transportei um passageiro sentado no meu porta-bagagens. Em plano, só custa no arranque por causa do equilíbrio, mas depois é sempre a andar, com pouco mais esforço do que quando pedalo sozinho. Pelo caminho ainda assobiámos a música do "Verão Azul". Lembram-se? Foi sem dúvida uma experiência interessante. Apesar de já o ter feito noutras cidades europeias, foi a primeira vez que o fiz em Lisboa. Uma experiência engraçada a repetir. E porque não? Por vezes é agradável, sentirmo-nos crianças outra vez.
Hoje o Rossio estava cortado ao trânsito por causa das comemorações do 25 de Abril. Estava animado e cheio de gente. Nenhum automobilista se queixou do corte. Pergunto-me porque não se experimenta cortar mais vezes o Rossio ao trânsito. Será que a justificação PESSOAS não é tão ou mais importante que um ANIVERSÁRIO? Se se fecha o Rossio para celebrar a democracia, porque não se fecha para celebrar a qualidade de vida?
Às 18:30 acabei por ir até ao Marquês participar no passeio da Massa Crítica. Foi a primeira vez. Um passeio alegre, onde revi caras conhecidas e conheci outras tantas novas. A volta foi pelo Príncipe Real, Largo do Camões, Cais do Sodré, Praça do comércio, e terminou no Rossio. Por lá, acabei por aceitar a oferta generosa para beber uma ginginha.
Um dia excepcional a pedalar pela cidade de Lisboa. 22 kms feitos praticamente sem esforço, e a um ritmo de passeio.
Pelas 13:00h fui almoçar com um amigo à Calçada dos Cesteiros, em Stª Apolónia. Depois de uns Carapaus bem regados, a meio da tarde, dei-lhe boleia para a Rua Augusta.
Leram bem, boleia. Pela primeira vez transportei um passageiro sentado no meu porta-bagagens. Em plano, só custa no arranque por causa do equilíbrio, mas depois é sempre a andar, com pouco mais esforço do que quando pedalo sozinho. Pelo caminho ainda assobiámos a música do "Verão Azul". Lembram-se? Foi sem dúvida uma experiência interessante. Apesar de já o ter feito noutras cidades europeias, foi a primeira vez que o fiz em Lisboa. Uma experiência engraçada a repetir. E porque não? Por vezes é agradável, sentirmo-nos crianças outra vez.
Hoje o Rossio estava cortado ao trânsito por causa das comemorações do 25 de Abril. Estava animado e cheio de gente. Nenhum automobilista se queixou do corte. Pergunto-me porque não se experimenta cortar mais vezes o Rossio ao trânsito. Será que a justificação PESSOAS não é tão ou mais importante que um ANIVERSÁRIO? Se se fecha o Rossio para celebrar a democracia, porque não se fecha para celebrar a qualidade de vida?
Às 18:30 acabei por ir até ao Marquês participar no passeio da Massa Crítica. Foi a primeira vez. Um passeio alegre, onde revi caras conhecidas e conheci outras tantas novas. A volta foi pelo Príncipe Real, Largo do Camões, Cais do Sodré, Praça do comércio, e terminou no Rossio. Por lá, acabei por aceitar a oferta generosa para beber uma ginginha.
(foto de grupo na Praça do Comércio)
Antes de ir para casa, ainda houve tempo para acompanhar os últimos resistentes da Massa Crítica até ao Marquês, onde nos despedimos (hoje subi a Av. da Liberdade por duas vezes).
Depois, regresso a casa pelo Rato e Rua de São Bento.
Um dia numa Lisboa diferente, com pouquíssimos carros, mas muita, mesmo muita gente. Estou convicto de que é possível atrair multidões ao centro da cidade, sem ser apenas num dia de celebração de algo do passado (sem dúvida importante), mas sim para celebrar o presente, a qualidade de vida e o facto de termos uma cidade excepcional em vários aspectos: históricos, culturais, arquitectónicos, gastronómicos, climatéricos e claro, aquilo que os especialistas chamam de património imaterial: uma gente do melhor que há !!!!!
Bom fim-de-semana a todos.
Paulo Santos.
Antes de ir para casa, ainda houve tempo para acompanhar os últimos resistentes da Massa Crítica até ao Marquês, onde nos despedimos (hoje subi a Av. da Liberdade por duas vezes).
Depois, regresso a casa pelo Rato e Rua de São Bento.
Um dia numa Lisboa diferente, com pouquíssimos carros, mas muita, mesmo muita gente. Estou convicto de que é possível atrair multidões ao centro da cidade, sem ser apenas num dia de celebração de algo do passado (sem dúvida importante), mas sim para celebrar o presente, a qualidade de vida e o facto de termos uma cidade excepcional em vários aspectos: históricos, culturais, arquitectónicos, gastronómicos, climatéricos e claro, aquilo que os especialistas chamam de património imaterial: uma gente do melhor que há !!!!!
Bom fim-de-semana a todos.
Paulo Santos.
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