O projecto dos "100 dias"

01.01.'08 - Apresentação e arranque do projecto ............ SIC
12.05.'08 - Primeiras conclusões aos 80 dias ................... SIC 02.07.'08 - Transportes amigos do ambiente .................. RTP2
18.09.'08 - Conclusões finais aos 130 dias ....................... TVI 22.09.'08 - Dia Europeu da Mobilidade 22.09.2008 ........ RTP1
02.11.'08 - Caia Quem Caia e as bicicletas ....................... TVI 30.12.'08 - Fim do Projecto dos "100 dias" ...................... RCP
01.01.'09 - Fim do projecto dos "100 dias" ...................... SIC 06.01.'09 - 100 dias na Prova Oral .......................... Antena 3


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5 Carmona Rodrigues


Tese de mestrado "Contribuição do modo BICI na gestão da mobilidade urbana" - Descarregar PDF »»

Dia 019 - 24/01/2004

É curioso que, como engenheiro e professor, tenho dias em que estou em 3 ou 4 sítios diferentes. Colaboro com 2 gabinetes de engenharia na área do projecto de estradas assistido por computador e dou aulas, na mesma área, numa escola profissional e em vários centros de formação, públicos e privados. Moro num ponto baixo da cidade, e desloco-me para os pontos mais altos, nomeadamente as Amoreiras.
Eu, mais do que muitas outras pessoas, tenho todas as razões e mais algumas para andar de carro. A sério !!! Mas não o faço. Por uma razão simples: não gosto de inventar desculpas para justificar o meu comodismo. QUERO andar de bicicleta pela cidade, nas minhas deslocações diárias. Por isso FAÇO-O. Ponto final. Os outros, que continuem a gastar 25% ou mais do dinheiro que ganham anualmente, com os seus veículos a motor. É verdade, meus caros! A maioria de vós anda a trabalhar 3 meses do ano para sustentar o carro. Será que vale mesmo a pena?

Voltando ao que interessa, hoje voltei a sentir a liberdade que é andar de bicicleta pela cidade. Ora vejamos: 08:00h já estava na EPCG, nas Amoreiras, para dar aulas. 12:00h estava a Av. 5 de Outubro, a almoçar com 4 bons rapazes que me convidaram para me contarem as suas aventuras diárias com as suas bicicletas. É que eles, como eu, também usam a inteligência em proveito próprio e usam as suas máquinas nas deslocações diárias de casa para o trabalho.
13:30h, já estava no Bairro de Santos (Rego) no gabinete de engenharia. Às 18:00h, já estava a dar aulas de Topografia Assistida por Computador num centro de formação na Baixa.

Agora digam lá, se isto não é razão mais do que suficiente para andar de bicicleta? É que só desta forma consigo, em apenas 16 minutos, em plena hora de ponta (17:30h), chegar do Bairro de Santos à Baixa.

Caríssimos, votos de boas pedaladas para quem o faz, e desejos de melhoras, para quem ainda teima em dizer que o carro é o melhor meio de transporte dentro da cidade.

Um abraço a todos.

16 comentários:

Anónimo disse...

Força Paulo! Eu tb acredito q podemos fazer de Portugal um país menos poluído e mais saudável !!! Eu até já ando à procura de bicicletas dobraveis, para poder ir de bicicleta para Lisboa nas horas de ponta (Eu sou do Barreiro). É q as pessoas dizem "ah, mas isso é cansativo e faz suar mto", pois mas com uma bicicleta dobravel, podemos ir de trasnportes naqueles percursos de grandes declives!! E ao final da tarde sabe bem vir de bicicleta para casa e depois tomar um reconfortante duche !! Mas nem é necessário. Para que as outras pessoas vejam a diferença, basta fazerem um pequeno percurso de casa até um local qq, de 3 formas: a pé, de bicicleta e de carro. Experimentei cronometrar, mas lembrei-se que durante a semana há mto trafego, o q irá atrasar quem for de carro!! Peço desculpa pelo comentario tão grande, mas deixei-me levar pelo entusiasmo.

PS: 6ª feira queria ter ido ao passeio q ocorre todas as últimas 6ª feiras do mês, mas tou com uma entorse (treino futsal) e ñ deu para ir, 1 grande Abraço Paulo do Tiago Guerreiro

laura disse...

Paulinho!! Concordo inteiramente contigo! Já vi que colocaste as minhas palavras num post, ehehe... Talvez para a semana te faça um relato mais pormenorizado das facilidades e dificuldades que tenho quando vou trabalhar de bicicleta. esta semana, infelizmente, não peguei na bina. Mas para a semana vingo-me! :)))
Grande abraço!

delta disse...

Sim senhor, grande atitude!
Temos ciclista para além dos 100 dias...
... e a onda está a crescer. É notório que cada vez há mais pessosas a utilizar a bicicleta. Pessoalmente, é raro o dia que não faça 20 - 30 kms.
Amanhã, bem cedinho, vai realizar-se um bonito passeio de bicicleta, no concelho de Sintra, não faltando uma ida ao Cabo da Roca. Apareçam!!!
Organização de www.fpcub.pt
Força Paulo. O pessoal do pedal está consigo, mesmo que pareça não haver "feed-back".

Rui disse...

Boas,

Estou 100% a favor desta iniciativa e estou bastante curioso em ver o desfecho daqui a cerca de 80 dias.

Acerca do post no blog, falas de gastar 1/4 do rendimento em veiculos a motor. É, de facto, uma triste realidade. No entanto, qual seria a outra opção? Gastar menos, mas ter uma casa no centro de Lisboa? Parece fazer sentido, mas não com a assimetria de valores entre as casas dentro e fora da cidade. Tenho colegas que fazem mais de 80kms por dia, de carro particular, e dizem valer mais apenas sustentar o carro do que o empréstimo de uma casa na capital. O problema da mobilidade não se resume a usar ou não usar carro, relaciona-se com a possibilidade de viver perto do local de trabalho, perto da escola dos miudos, perto dos locais de lazer, perto dos locais de compra. Com o "estigma" que a sociedade portuguesa tem de "mais vale comprar e pagar ao banco do que alugar" na verdade está a dar muito mais importancia ao local onde escolhe para viver do que devia. A decisão de compra passa a ser muito mais importante do ponto de vista pessoal, de empenhamento e, claro, financeiro. Torna as pessoas "imóveis". Quando mudamos de emprego torna-se muito dificil mudar de casa e a solução óbvia é o carro. Os transportes públicos formam uma estrela tendo a cidade como centro, não são adequados para deslocalões na orla das cidades. Depois existem as infra-estruturas, raras, mal cuidadas apresentando deficiencias de toda a ordem. Finalmente o espaço do comercio tradicional está a diminuir...
Não cheguei a perceber se vais ao supermercado de bicicleta. Quando vais fazer as compras para encher a dispensa usas a bicicleta? Ou vais comprando numa base diária? Hipermercado ou comércio tradicional?

Força. Estou desejoso de ver essa tese.

Rui Ribeiro

laura disse...

Achei curioso este último comentário do Rui. Teria muito para contrapor, mas vou apenas dizer que eu vou às compras de bicicleta. Claro que não são as compras do mês, até porque, vivendo sozinha, prefiro ir comprando à medida que preciso. Mas não são raras as vezes que paro a bina em frente ao Pingo Doce e meto as compras na mochila. :))))) Até é melhor que levar na mão. E essa história do hipermercado ou comércio tradicional... Acho que não adianta muito sermos fundamentalistas. Eu cá vou a ambos e ambos me satisfazem necessidades diferentes. Boa? :)

Rui disse...

Boas,

Eu sou um fã da bicicleta, e acho que deveriamos usar mais. O que eu gostava de saber é se são 100 dias de "abestinência" de carro. Se sim, a que níveis... Se são 100 dias de bicicleta casa/trabalho, tudo bem.
Algo que tenho verificado muito frequentemente (foruns de discussão, massa critica, ...) é que os maiores utilizadores das bicicletas (para transporte), em Portugal, são estudantes sem grandes responsabilidades familiares (peço desculpa a todos os que considerem esta generalização excessiva), isto é, estudantes, vivem sozinhos e almoçam/jantam nas cantinas.
É este o tipo de ciciclistas de transporte que uma cidade como Lisboa deverá ter? Eu penso que não. Dos 10000 ciclistas que falava eu noutro post, que têm de existir na cidade para existirem meios mecânicos de apoio, a grande maioria será de pessoas que têm família e todas as responsabilidades de espaço e tempo associadas. Só então a bicicleta poderá servir para fazer o que o carro serve hoje. Isto é: para por os putos na escola/avós/amas (as vezes em locais muito distantes), para ir ao trabalho, ir às compras à hora de almoço, voltar a ir buscar o(s) miudo(s) e voltar para casa. Ou será que sou eu que estou a ser muito "quadrado" nesta questão da mobilidade familiar?
Eu falo com conhecimento de causa porque eu faço isto ocasionalmente, mas estou certo que maior parte dos meus concidadãos não terá esta possibilide ou se dará ao "trabalho/incoveniente" de o fazer.
Quanto ao tipo comercio... sou um "vendido" às grandes empresas de distribuição. Confesso. Permitem-me fazer todas as compra que preciso de forma rápida, cómoda e até on-line. No meu percurso casa/trabalho não passo por qualquer supermercado... também não me estou a ver a transportar mantimentos (nem que seja de 1 dia) para uma familia de 6 na bicicleta.
Este espaço de discussão é excelente. Não só pelo espaço, mas também pela esperança que tenho em que estas informações/nuances sejam sistematizadas e incluidas na tese de Mestrado.
Força com essas pernas!

Rui

Anónimo disse...

Boas Paulo. Eu sei q o q vou dizer pode ser um pouco injusto. Mas tente manter o seu blog actualizado, é q eu todos os dias venho aqui varias vezes ao dia à procura de ler as suas novas aventuras e experiências. Acredito que ñ o faça por ter outras tarefas (profissionais, etc..). Mas é q fico sempre com grande expectativa para ler. 1 abraço do Tiago Guerreiro

Troca Letras disse...

Apesar de não poder fazer o que tu fazer eu concordo contigo é uma estupidez andar de carro na cidade

laura disse...

Rui, tal como o Paulo Santos, dono deste blog e que teve a feliz ideia de levar este tema para a tese de mestrado que prepara, eu não defendo o uso exclusivo das bicicletas. Obviamente, ninguém acha que a melhor forma de transportar uma família de seis ou de ir às compras é de bicicleta. Eu tenho carta mas não conduzo, porque não preciso. Desloco-me de transportes públicos porque é, para a vida que tenho, mais cómodo e barato. Recentemente, peguei na bicicleta para fazer alguns dos meus percursos. Agora, claro que ter um carro dá muito jeito em muitas ocasiões. Há é que haver um uso racional do automóvel, não depender exclusivamente dele. Ainda me arrepio ao pensar nas horas que já passei com amigos no Bairro Alto
à procura de lugar para estacionar. Não teria sido mais eficaz e simples ir de metro ou a pé? Se o Rui, no fim-de-semana, pega nos filhos e vai andar de bicicleta, óptimo! Só faz bem. E se na altura de ir ao Continente leva o carro, quem sou eu para o recriminar? Nestas coisas não sou fundamentalista. Nem poderia ser... Como em tudo na vida, há que ter bom-senso. :)))
Abraço.

BB disse...

A ideia é excelente e espero sinceramente, que a iniciativa dê os seus frutos (o Paulo sabe disso). Agora, este mm Paulo, e alguns comentadores, n se podem esquecer que muitos (talvez a maioria) dos leitores deste blogue, não moram em lisboa-cidade. Como compreendem, para quem trabalha em Lisboa-cidade e reside fora dela, ainda é mto complicado adoptar a bicicleta como meio de transporte preferencial. Não se trata de comodismo. Os relatos q aqui se fazem são fantásticos, mas …. para além do Paulo, parecem-me de pessoas q têm a comodidade de viver na cidade :)

Cumprimentos a todos.

carneiro disse...

O Rui tem razão em colocar o problema ao nível do cidadão comum e do uso que da bicicleta se possa fazer.

Qualquer pessoa menos enquadrada nos canones sociais tradicionais consegue utilizar a bicicleta com facilidade. A questão está em fazer corresponder o uso da bicicleta no contexto da sociedade conforme ela se apresenta agora, na actualidade.

Para que a bicicleta possa servir para alterar o paradigma de comportamento urbano e suburbano - entenda-se, o comportamento social típico da maioria da classe média - será sempre necessário encarar as dificuldades que essa classe média maioritária terá em converter o seu meio de transporte no campo das suas necessidades quotidianas.

Querer responder a problemas sde pessoas comuns com exemplos extraordinários, é uma contradição nos termos.

O Engº Paiulo tem gasto estes primeiros dias a descobrir como, afinal, não é tão complicado.

E nós acompanhamos com entusiasmo esta tentativa de dar uma roupagem científica, na primeira pessoa, áquilo que os praticantse mais antigos vão sabendo de forma mais ou menos empírica.

Até porque, regra geral, estudos sobre mobilidade em bicicleta na Cidadae de Lisboa, não conheço nenhum elaborado por alguém que ande de bicicleta.

E engenheiros do diesel a ensinar como se dá ao pedal....

guerradossantos@gmail.com disse...

Caríssimos, nem imaginam as ideias que retiro de todas estas palavras que colocam aqui. É excepcional ver a quantidade de gente que defende a criação de condições para se pedalar na cidade diariamente. Obrigado a todos.
Caro Rui, agora uso o carro 1 vez por semana, apenas para o pôr a andar um pouco. Só para lhe dar um ideia, atestei o carro no passado dia 30 de Dezembro, e ainda tem 2/3 do depósito :) No outro dia usei-o para ir ao IKEA, comprar tapetes para o prédio onde sou administrador.
Vou tentar actualizar o blogue com mais frequência, mas é mesmo como disse: trabalhar em 4 sítios diferentes durante a semana deixa-me pouco tempo. Mas acredito que a partir de meados de fevereiro consiga "tirar" mesmo uns dias para dedicação exclusiva à tese de mestrado.
Em relação aos hipers, confesso que costumava visitar um na expo, a cada 2 meses. Provavelmente continuarei a fazê-lo, usando o carro, claro. Nada de radicalismos. O carro foi mesmo uma das melhores invenções para o ser humano. Mas actualmente, começa a não ter lugar no centro das cidades. Daí, a necessidade de se criarem condições para se abandonar progressivamente o uso do automóvel nas deslocações casa/trabalho/casa. E claro, evitar gastos exagerados com o mesmo (combustivel, revisões, pneus, etc...)
Já agora, morei 20 anos em São João da Talha, onde era o orgulhoso proprietário de um T2. Houve um mês que caí no "erro" de fazer as contas ao combustível que tinha gasto nas deslocações diárias para Lisboa. Posso dizer-vos que, neste momento, vivendo em Santos, pago de renda o mesmo que o somatório da antiga renda mais o dinheiro que gastava em conbustível. Com uma vantagem: um dia que venda esta casa, recupero o dinheiro. O dinheiro que "queimei" em conbustível, esse, nunca mais o vejo :) Um grande abraço a todos.

laura disse...

"pessoas q têm a comodidade de viver na cidade :)", diz BB.
Longe de mim querer entrar em discussões. cada um tem a vida que pode e que quer.
Já aqui disse e volto a dizer: não sou contra nenhum meio de transporte, e não me passa pela cabeça dizer que quem mora em Rio de Mouro ou em Sacavém deve vir trabalhar de bicicleta. Eu própria, nas minhas deslocações de trabalho, vou de carro (embora não seja eu a conduzir).
No meu caso, a "comodidade" de viver em Lisboa foi uma opção: as casas são muito mais caras, é um facto. mas prefiro pagar mais ao banco - e muito me custa, acreditem que custa, já que vivo sozinha - que perder horas nos transportes ou nas filas de trânsito ou deixar de ter vida pessoal por viver nos subúrbios. Durante 4 anos vivi em São marcos, na linha de Sintra, e não troco a minha Lisboa por nada. :))) São opções, que têm a ver com o que cada pessoa quer para a sua vida. Nada mais. tal como andar de carro ou de bicicleta. Ou ambos. :))) (Hoje tive preguiça de pedalar, vim trabalhar de eléctrico. E vim muito bem, pois de bicicleta não consigo avançar umas páginas no livro...)

Rui disse...

Boas,

Eu também fiz contas ao combustivel e ao crédito à habitação e resolvemos (eu e a minha esposa) optar por viver em Lisboa. A somar a isso existe também o tempo... o meu tempo de ócio é, pelo menos, 2x mais caro do que o meu tempo de trabalho já que é mais escasso e mais compensador (3 putos às cavalitas e a rebolar pelo chão não se comparam com 1 dia à frente de um computador). A opção de passar tempo infindável no transito deve também ser colocado nestes termos.

Apesar de ter formação em Informática, estou a fazer um mestrado no ISEG e gestão. Uma das coisas que aprendi é o conceito de "Função de Utilidade". Todos nós temos este objectivo, aumentar a utilidade do nosso dinheiro. Aparentemente a sociedade é que está confusa e pensa ao contrário, aumentar o dinheiro à custa de utilidade. Supostamente para ter mais utilidade com o dinheiro armazenado... mas gastar em quê? Gasolina, carros, hospitais, farmacias?

Ideia para o mestrado/inquerito, existe alguma função de utilidade para o uso da bicicleta?

No meu caso, o valor que pago pela casa é compensado pelo que não gasto em combustivel com a vantagem de poder ir por os miudos à escola de manha a pé ou de bicicleta e poder estar à noite com eles um bom par de horas antes de anoitecer (no verão). Um luxo?Não! Uma necessidade para o meu bem estar e o desenvolvimento deles.

Pessoalmente vejo a reorganização urbanistica e a mobilidade como um pilar fundamental para tornar a sociedade Portuguesa sustentavel. As bicicletas são só mais um meio.

Quanto ao meu deposito... uso o carro nas minhas deslocações diárias e encho o depósito 1x por mês. É caro, mas o bem estar que me porporciona não é comparável ao inconveniente de não o usar. Na pratica, em termos economicista, acho que (no meu caso e para as deslocações diárias) a gasolina ainda está muito barata. Tinha de aumentar 5 a 10 vezes para ficar ela por ela.

Rui

delta disse...

Ora aí está o "feed-back" em força!
É só por um pouquinho de "pimenta" e macar terreno...
Abraço

delta disse...

deve ler-se marcar e não macar!

Relatos de quem já pedala pela cidade de Lisboa .............

São cada vez mais aqueles que usam a bicicleta como meio de transporte em Lisboa ( 29 testemunhos) ....................................... ver mais »

Engenharia Civil - Vias de Comunicação e Transportes

Intermodalidade de Transportes na cidade de Lisboa
Quanto lhe custa TER e USAR o seu automóvel ?
Os "100 dias" nos media

FAQs, Links, e informações de interesse para o ciclista ..........................

O código da estrada e os velocípedes ....................................
Rede de zonas cicláveis em Lisboa .....................................
Estacionamento para bicicletas, na cidade de Lisboa .............. brevemente
Rede de lojas e oficinas de bicicletas em Lisboa ............ brevemente
Transporte de bicicletas no metropolitano de Lisboa ...............
Transporte de bicicletas nos comboios da CP .....................
Transporte de bicicletas nos comboios da Fertagus ................
Transporte de bicicletas nos barcos da Transtejo e Soflusa ............
Custos comparativos com o uso do automóvel ............................ brevemente
Revistas da especialidade ......................................................... brevemente
Associações e grupos de entusiastas ........................................ brevemente
Eventos ................................................................................... brevemente

C.V. resumido


Currículo Vitae
Paulo Manuel Guerra dos Santos, Eng.º Civil.
Contacto: guerradossantos@gmail.com

Dados Pessoais
Nascido em 1973

Experiência Profissional
1995 a 2007 – Colaborador em diversas empresas de Projecto de Estradas e Consultoria (Proplano, Triede, Tecnofisil, Consulógica), onde desenvolveu competências na área do desenho e projecto de estradas, em particular com recurso às aplicações informáticas: AutoCAD, SMIGS e CIVIL 3D.

Experiência Pedagógica
1994 a 2007 – Mais de 6000h de formação ministradas em diversas escolas, centros de formação e empresas do continente e ilhas, nas áreas de Robótica Industrial, CAD, Topografia e Projecto de Estradas Assistidos por Computador.

Estágios Profissionais e Projectos Internacionais
2007 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Alemanha.
2007 – Estágio na Finnish Road Administration (Instituto de Estradas Finlandês), na cidade de Turku, na Finlândia.
2006 – Participação em projecto académico europeu na área da engenharia hidráulica, na Holanda.
1993/ 94 – Estágios na área da Robótica Industrial, em empresa tecnológica do sector metalomecânico, em Portugal.

Formação Académica
2007 – A preparar a tese de mestrado sob o tema “100 dias a ciclar na cidade de Lisboa”, com início previsto para 01 de Janeiro de 2008.
2007 – Conclusão da Licenciatura bi-etápica em Engenharia Civil, Ramo de Vias de Comunicação Rodoviárias, ISEL, com média de 15 valores.
1999 – Conclusão do Bacharelato em Engenharia Civil, ISEL, com média de 14 valores.

Formação Profissional em Novas Tecnologias de Informação
1995 a 2006 – Diversas acções de formação profissional nas áreas de Robótica Industrial, CAD, SIG, Topografia, Engenharia de Estradas, Design Gráfico e Criação de páginas de Internet.
1992 a 1994 – Curso de Robótica Industrial, CENFIM, com 3000h.

Formação Pedagógica
1994 a 2003 – Diversas acções de Formação Pedagógica de Formadores e Meios Audiovisuais.

Certificações Pedagógicas
Desde 2000 – Certificado pela AutoDESK, como formador autorizado em tecnologias de desenho e projecto assistidos por computador.
Desde 1998 – Certificado pelo IEFP como Formador, com CAP.

Resumo da situação actual
Actualmente exerce actividade em regime de freelancer como Técnico Especialista e Formador nas áreas de:

- Desenho Técnico Assistido por Computador (AutoCAD), para Arquitectura, Engenharia e Construção, a 2D, 3D e 4D.
- Modelação Digital de Terrenos, para Topografia (CIVIL 3D).
- Cálculo de Vias de Comunicação Rodoviárias Assistido por Computador (CIVIL 3D).

Outras informações
Disponibilidade total. Flexibilidade de horários. Habituado a viajar pelo país e pelo estrangeiro.
Muito bom nível de inglês falado e escrito. Excelentes capacidades de comunicação.
Não fumador. Dador de sangue. Praticante de desportos de combate.